Em 2024, a BYD se destacou no mercado automotivo brasileiro, registrando um crescimento notável e ganhando destaque entre as principais montadoras do país. A marca chinesa que tem seu foco no segmento de veículos eletrificados expandiu rapidamente em um ambiente de competitividade acirrada. Fechou o ano entre as dez marcas mais vendidas no Brasil, ultrapassando rivais como a Caoa Chery e se aproximando da Nissan.

Em dezembro por exemplo, a BYD registrou a impressionante marca de 10.091 carros vendidos. Esse resultado contribuiu para que a montadora encerrasse o ano com um crescimento expressivo de 327,7% nas vendas em relação a 2023. Com um total de 76.713 veículos comercializados ao longo do ano, a BYD comprovou o sucesso de sua estratégia no segmento de veículos eletrificados.

Líder em vendas no segmento

Segundo dados fornecidos pela própria montadora, a cada dez veículos elétricos vendidos no país, sete são de sua marca. É uma estatística impressionante, esse destaque é resultado de investimentos estratégicos em infraestrutura de estações de recarga e no desenvolvimento de modelos que aliam design contemporâneo à eficiência tecnológica.

A montadora também se destacou no segmento de híbridos, conquistando o segundo lugar entre os híbridos plug-in mais vendidos com o modelo BYD King. Essa posição reforça a estratégia da marca de oferecer uma ampla variedade de opções aos consumidores, o que tem sido fundamental para expandir sua base de clientes no mercado brasileiro.

A empresa tende a dar continuidade ao seu crescimento, com perspectivas de lançar novos modelos e expandir sua rede de suporte e vendas no Brasil. Seu compromisso com veículos eletrificados está alinhado às tendências globais de mobilidade sustentável, consolidando a expectativa de que a marca permaneça como um dos principais players no mercado automotivo brasileiro.

À medida que os consumidores se tornam mais conscientes sobre sustentabilidade e buscam opções que substituam os combustíveis mais poluentes, a BYD aparenta ter acertado na estratégia para sustentar sua relevância e ampliar sua presença no Brasil. A empresa deve seguir investindo em inovação e tecnologia para garantir sua competitividade e atender ao aumento da demanda por veículos elétricos e híbridos.

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